South Korea recycles 98% of its food waste. What can it teach the world? — The Washington Post

This is a summary of the content that was originally published on 9 August 2024 by Andrew Jeong, for The Washington Post. Image by Seong Ui-seok for The Washington Post.

ENGLISH

  • South Korea recycles 98% of its food waste, turning it into compost, animal feed, and energy, thanks to a nationwide system and strict regulations.
  • The Daejeon Bioenergy Center processes over 400 tons of food waste daily, powering about 20,000 households and preventing harmful methane emissions.
  • South Korea’s food waste management was driven by necessity due to high population density and limited space for landfills, leading to a culture of food recycling.
  • Residents pay fees based on the amount of food waste they generate, with fines for improper disposal, making food recycling a routine part of life.
  • Challenges remain in sorting food waste, with potential contamination of feed and fertilizer, pushing a shift towards biogas production despite seasonal inefficiencies.
  • The South Korean model, while effective, may not be easily replicable in countries with lower population density and different economic conditions.

ESPAÑOL

  • Corea del Sur recicla el 98% de sus residuos alimentarios, convirtiéndolos en compost, alimento para animales y energía, gracias a un sistema nacional y regulaciones estrictas.
  • El Centro de Bioenergía de Daejeon procesa más de 400 toneladas de residuos alimentarios diarios, proporcionando energía a unas 20,000 viviendas y evitando emisiones de metano perjudiciales.
  • La gestión de residuos alimentarios en Corea del Sur fue impulsada por la necesidad debido a la alta densidad de población y el espacio limitado para vertederos, lo que generó una cultura de reciclaje de alimentos.
  • Los residentes pagan tarifas basadas en la cantidad de residuos alimentarios que generan, con multas por desechos inadecuados, haciendo que el reciclaje de alimentos sea parte de la vida cotidiana.
  • Persisten desafíos en la clasificación de residuos alimentarios, con posibles contaminaciones en la alimentación animal y el fertilizante, lo que impulsa un cambio hacia la producción de biogás a pesar de las ineficiencias estacionales.
  • El modelo de Corea del Sur, aunque eficaz, puede no ser fácilmente replicable en países con menor densidad de población y condiciones económicas diferentes.

PORTUGUÊS

  • A Coreia do Sul recicla 98% de seus resíduos alimentares, transformando-os em compostagem, ração animal e energia, graças a um sistema nacional e regulamentações rigorosas.
  • O Centro de Bioenergia de Daejeon processa mais de 400 toneladas de resíduos alimentares diários, fornecendo energia para cerca de 20.000 residências e evitando emissões nocivas de metano.
  • A gestão de resíduos alimentares na Coreia do Sul foi impulsionada pela necessidade, devido à alta densidade populacional e ao espaço limitado para aterros, criando uma cultura de reciclagem de alimentos.
  • Os residentes pagam taxas com base na quantidade de resíduos alimentares que geram, com multas para descarte inadequado, tornando a reciclagem de alimentos parte da vida cotidiana.
  • Ainda há desafios na classificação dos resíduos alimentares, com possível contaminação da ração e do fertilizante, o que leva a uma mudança para a produção de biogás, apesar das ineficiências sazonais.
  • O modelo sul-coreano, embora eficaz, pode não ser facilmente replicável em países com menor densidade populacional e condições econômicas diferentes.