Ozempic could make low- or even alcohol-free beer and wine a lot more popular — Quartz

This is a summary of the content that was originally published on 5 July 2024 by Bruce Gil, for Quartz. Image by DavidPrahl (Getty Images).

ENGLISH

The rise of GLP-1 drugs like Ozempic, initially popularized as a diabetes treatment, is expected to impact various sectors, including alcohol, medical devices, and food packaging, due to decreased demand as the population’s overweight rate declines.
Moody’s Ratings predicts that sales of GLP-1 drugs from companies like Novo Nordisk and Eli Lilly could reach $80 billion in the next five years.
Depending on factors like insurance coverage, up to 30 million Americans could be using GLP-1 drugs by 2030, leading companies to adjust their product offerings.
Evidence suggests GLP-1 drugs may reduce alcohol consumption; a Morgan Stanley report found that 56-62% of GLP-1 users drank less alcohol, with 14-18% cutting it out entirely.
A University of North Carolina study indicated that semaglutide, the active ingredient in Ozempic, reduced alcohol consumption in people with alcohol use disorder more effectively than approved medications, though the study is not yet peer-reviewed.
The alcohol industry is already shifting towards lower-calorie and non-alcoholic products, with companies like Anheuser-Busch InBev aiming for 20% of beer sales from low or no-alcohol products by 2025, a trend that GLP-1 drugs could accelerate.

ESPAÑOL

El aumento de los fármacos GLP-1 como Ozempic, inicialmente popularizados como tratamiento para la diabetes, se espera que impacte varios sectores, incluyendo el alcohol, dispositivos médicos y embalaje de alimentos, debido a la disminución de la demanda a medida que disminuye la tasa de sobrepeso de la población.
Moody’s Ratings predice que las ventas de medicamentos GLP-1 de empresas como Novo Nordisk y Eli Lilly podrían alcanzar los 80 mil millones de dólares en los próximos cinco años.
Dependiendo de factores como la cobertura de seguros, hasta 30 millones de estadounidenses podrían estar usando medicamentos GLP-1 para 2030, lo que llevaría a las empresas a ajustar sus ofertas de productos.
La evidencia sugiere que los medicamentos GLP-1 pueden reducir el consumo de alcohol; un informe de Morgan Stanley encontró que el 56-62% de los usuarios de GLP-1 bebían menos alcohol, con un 14-18% dejándolo por completo.
Un estudio de la Universidad de Carolina del Norte indicó que el semaglutida, el ingrediente activo en Ozempic, redujo el consumo de alcohol en personas con trastorno por consumo de alcohol más eficazmente que los medicamentos aprobados, aunque el estudio aún no ha sido revisado por pares.
La industria del alcohol ya está cambiando hacia productos con menos calorías y sin alcohol, con empresas como Anheuser-Busch InBev apuntando a que el 20% de las ventas de cerveza provengan de productos bajos o sin alcohol para 2025, una tendencia que los fármacos GLP-1 podrían acelerar.

PORTUGUÊS

O aumento dos medicamentos GLP-1 como Ozempic, inicialmente popularizados como tratamento para diabetes, deve impactar vários setores, incluindo álcool, dispositivos médicos e embalagens de alimentos, devido à diminuição da demanda à medida que a taxa de sobrepeso da população diminui.
A Moody’s Ratings prevê que as vendas de medicamentos GLP-1 de empresas como Novo Nordisk e Eli Lilly podem atingir 80 bilhões de dólares nos próximos cinco anos.
Dependendo de fatores como a cobertura de seguros, até 30 milhões de americanos podem estar usando medicamentos GLP-1 até 2030, levando as empresas a ajustar suas ofertas de produtos.
Evidências sugerem que os medicamentos GLP-1 podem reduzir o consumo de álcool; um relatório da Morgan Stanley encontrou que 56-62% dos usuários de GLP-1 bebiam menos álcool, com 14-18% eliminando completamente o consumo.
Um estudo da Universidade da Carolina do Norte indicou que a semaglutida, o ingrediente ativo do Ozempic, reduziu o consumo de álcool em pessoas com transtorno por uso de álcool de forma mais eficaz do que medicamentos aprovados, embora o estudo ainda não tenha sido revisado por pares.
A indústria de bebidas alcoólicas já está mudando para produtos com menos calorias e sem álcool, com empresas como a Anheuser-Busch InBev visando que 20% das vendas de cerveja venham de produtos com baixo teor ou sem álcool até 2025, uma tendência que os medicamentos GLP-1 podem acelerar.