In Brazil, a Powerful Law Protects Biodiversity and Blocks Corporate Piracy — Civil Eats

This is a summary of the content that was originally published on 8 July 2024 by Mark Schapiro, for Civil Eats. Image by FG Trade, Getty Images.

ENGLISH

  • The Jardim Botanico do Rio de Janeiro houses over 65,000 plant samples, crucial for companies seeking new plant-based products.
  • Brazil’s genetic heritage law regulates access to these genetic resources, requiring registration and benefit-sharing via the SisGen system.
  • Companies accessing these resources must partner with Brazilian entities and register their activities, ensuring compensation for Indigenous knowledge.
  • The law aims to prevent biopiracy and ensure fair compensation for traditional knowledge, a shift supported by Brazil’s sophisticated system.
  • Global efforts, including the UN’s ABS framework, seek to address benefit-sharing for genetic resources, with Brazil seen as a model.
  • Challenges include digital sequence information (DSI), which allows genetic resource use without physical samples, complicating benefit-sharing agreements.

ESPAÑOL

  • El Jardim Botanico do Rio de Janeiro alberga más de 65,000 muestras de plantas, cruciales para las empresas que buscan nuevos productos a base de plantas.
  • La ley de patrimonio genético de Brasil regula el acceso a estos recursos genéticos, requiriendo registro y reparto de beneficios a través del sistema SisGen.
  • Las empresas que acceden a estos recursos deben asociarse con entidades brasileñas y registrar sus actividades, asegurando la compensación por el conocimiento indígena.
  • La ley busca prevenir la biopiratería y asegurar una compensación justa por el conocimiento tradicional, un cambio apoyado por el sofisticado sistema de Brasil.
  • Los esfuerzos globales, incluido el marco ABS de la ONU, buscan abordar el reparto de beneficios para los recursos genéticos, con Brasil visto como un modelo.
  • Los desafíos incluyen la información de secuencias digitales (DSI), que permite el uso de recursos genéticos sin muestras físicas, complicando los acuerdos de reparto de beneficios.

PORTUGUÊS

  • O Jardim Botânico do Rio de Janeiro abriga mais de 65.000 amostras de plantas, cruciais para empresas que buscam novos produtos à base de plantas.
  • A lei de patrimônio genético do Brasil regula o acesso a esses recursos genéticos, exigindo registro e repartição de benefícios através do sistema SisGen.
  • As empresas que acessam esses recursos devem se associar a entidades brasileiras e registrar suas atividades, garantindo a compensação pelo conhecimento indígena.
  • A lei visa prevenir a biopirataria e assegurar uma compensação justa pelo conhecimento tradicional, uma mudança apoiada pelo sofisticado sistema do Brasil.
  • Esforços globais, incluindo o marco ABS da ONU, buscam abordar a repartição de benefícios para recursos genéticos, com o Brasil visto como um modelo.
  • Desafios incluem a informação de sequência digital (DSI), que permite o uso de recursos genéticos sem amostras físicas, complicando os acordos de repartição de benefícios.