Fake meat’s false promise: Why Silicon Valley can’t hack the future of food — Fast Company
This is a summary of the content that was originally published on 7 agosto 2024 by Julie Guthman, for Fast Company. Image by Kenji Inoue 2102/Getty Images, Yaroslav Kushta/Getty Images.
INGLÊS
Silicon Valley’s tech sector has shifted focus from data and communication technology to tackling complex issues in food and agriculture, particularly through alternative protein innovation.
Alternative protein technologies follow the concept of “substitutionism,” which shifts food production from farms to factories, aiming for cost efficiency rather than improved agricultural methods.
The environmental claims of alternative proteins are scrutinized, as their production still relies on significant material resources and processing, challenging their promise of sustainability.
Producing alternative proteins involves substantial processing of plant-based inputs, like peas and soy, which requires resources similar to traditional agriculture.
Energy demands for alternative protein production, especially if reliant on fossil fuels, could match or exceed those of conventional animal farming, despite the use of renewable energy sources.
Scaling alternative protein production necessitates significant space for bioreactors, with potential land-use implications that may not favor environmental restoration as claimed.
ESPAÑOL
El sector tecnológico de Silicon Valley ha cambiado su enfoque de la tecnología de datos y comunicación a abordar problemas complejos en la alimentación y la agricultura, especialmente a través de la innovación en proteínas alternativas.
Las tecnologías de proteínas alternativas siguen el concepto de “sustitucionismo,” que desplaza la producción de alimentos de las granjas a las fábricas, buscando eficiencia en costos más que mejorar los métodos agrícolas.
Las afirmaciones ambientales de las proteínas alternativas son cuestionadas, ya que su producción todavía depende de recursos materiales significativos y procesamiento, desafiando su promesa de sostenibilidad.
La producción de proteínas alternativas implica un procesamiento considerable de insumos de origen vegetal, como guisantes y soya, lo que requiere recursos similares a la agricultura tradicional.
Las demandas energéticas para la producción de proteínas alternativas, especialmente si dependen de combustibles fósiles, podrían igualar o superar a las de la cría convencional de animales, a pesar del uso de fuentes de energía renovable.
Escalar la producción de proteínas alternativas requiere un espacio significativo para biorreactores, con posibles implicaciones en el uso del suelo que pueden no favorecer la restauración ambiental como se afirma.
PORTUGUÊS
O setor de tecnologia do Vale do Silício mudou seu foco da tecnologia de dados e comunicação para enfrentar problemas complexos na alimentação e na agricultura, especialmente por meio da inovação em proteínas alternativas.
As tecnologias de proteínas alternativas seguem o conceito de “substitucionismo,” que desloca a produção de alimentos das fazendas para as fábricas, buscando eficiência de custos ao invés de melhorar os métodos agrícolas.
As alegações ambientais das proteínas alternativas são questionadas, já que sua produção ainda depende de recursos materiais significativos e processamento, desafiando sua promessa de sustentabilidade.
A produção de proteínas alternativas envolve um processamento considerável de insumos à base de plantas, como ervilhas e soja, o que requer recursos semelhantes à agricultura tradicional.
As demandas energéticas para a produção de proteínas alternativas, especialmente se dependem de combustíveis fósseis, podem igualar ou superar as da criação convencional de animais, apesar do uso de fontes de energia renováveis.
Ampliar a produção de proteínas alternativas requer um espaço significativo para biorreatores, com possíveis implicações no uso do solo que podem não favorecer a restauração ambiental como se afirma.