California Supreme Court Rules That Uber and Lyft Drivers Will Remain Independent Contractors — Wired

This is a summary of the content that was originally published on 25 julho 2024 by Aarian Marshall and Amanda Hoover, for Wired. Image by Brian Snyder/Reuters/Redux.

INGLÊS

  • The California Supreme Court ruled unanimously to uphold Proposition 22, allowing app-based companies like Uber and Lyft to classify their drivers as independent contractors rather than employees.
  • Proposition 22, approved by California voters in 2020, was backed by major spending from gig-economy companies and reversed a prior court ruling that deemed drivers should be treated as employees.
  • Driver advocates argue for employee benefits like health care and sick pay, while companies maintain that treating drivers as employees would disrupt their business model, costing millions in payroll taxes and benefits.
  • The ballot measure requires companies to provide a wage floor and health care stipends for drivers who meet monthly hour thresholds.
  • The decision was criticized by driver advocates, who call for new legislative efforts to protect and fairly compensate gig workers.
  • The ruling may influence gig worker laws in other states, with recent legislation in Minnesota and Colorado focusing on pay standards but not worker classification, while the Biden administration targets misclassification issues.

ESPAÑOL

  • La Corte Suprema de California falló unánimemente a favor de mantener la Proposición 22, permitiendo a empresas de aplicaciones como Uber y Lyft clasificar a sus conductores como contratistas independientes en lugar de empleados.
  • La Proposición 22, aprobada por los votantes de California en 2020, fue respaldada por un gasto considerable de las empresas de economía gig y revocó un fallo judicial previo que consideraba que los conductores debían ser tratados como empleados.
  • Los defensores de los conductores abogan por beneficios para empleados, como atención médica y pago por enfermedad, mientras que las empresas sostienen que tratar a los conductores como empleados alteraría su modelo de negocio, costando millones en impuestos sobre la nómina y beneficios.
  • La medida requiere que las empresas proporcionen un salario mínimo y estipendios de salud para los conductores que cumplen con los umbrales de horas mensuales.
  • La decisión fue criticada por defensores de los conductores, que piden nuevos esfuerzos legislativos para proteger y compensar justamente a los trabajadores de la economía gig.
  • El fallo podría influir en las leyes sobre trabajadores de la economía gig en otros estados, con legislación reciente en Minnesota y Colorado centrada en estándares salariales pero no en la clasificación de trabajadores, mientras la administración de Biden se enfoca en problemas de clasificación errónea.

PORTUGUÊS

  • A Suprema Corte da Califórnia decidiu por unanimidade manter a Proposição 22, permitindo que empresas de aplicativos como Uber e Lyft classifiquem seus motoristas como contratantes independentes em vez de empregados.
  • A Proposição 22, aprovada pelos eleitores da Califórnia em 2020, foi apoiada por um grande gasto das empresas de economia gig e reverteu uma decisão judicial anterior que considerava que os motoristas deveriam ser tratados como empregados.
  • Os defensores dos motoristas defendem benefícios para empregados, como assistência médica e licença médica, enquanto as empresas afirmam que tratar os motoristas como empregados prejudicaria seu modelo de negócios, custando milhões em impostos sobre a folha de pagamento e benefícios.
  • A medida exige que as empresas forneçam um piso salarial e estipêndios de saúde para motoristas que atinjam limiares mensais de horas.
  • A decisão foi criticada por defensores dos motoristas, que pedem novos esforços legislativos para proteger e compensar de forma justa os trabalhadores da economia gig.
  • A decisão pode influenciar as leis de trabalhadores de economia gig em outros estados, com a legislação recente em Minnesota e Colorado focando em padrões salariais, mas não na classificação de trabalhadores, enquanto a administração Biden se concentra em questões de classificação errônea.