Cover Crops’ Climate Hype — The Breakthrough Institute
This is a summary of the content that was originally published on 1 agosto 2024 by Dan Blaustein-Rejto, for The Breakthrough Institute. Image by The Breakthrough Institute.
INGLÊS
- Cover cropping has historical roots in improving soil fertility and is now being promoted for its potential climate benefits, with high-profile endorsements and government support.
- The USDA is projected to spend nearly $2.5 billion on cover crops by 2026, but their climate impact varies and may be less effective than other practices like improved fertilizer management.
- Cover crops’ climate benefits can be offset by emissions from seed production, nitrous oxide emissions from legumes, and the need for additional tractor use, among other factors.
- Evidence suggests that cover crops might not significantly increase soil carbon, and their adoption can reduce crop yields, potentially negating some environmental benefits.
- USDA funding for cover crops through programs like EQIP and CSP has increased, but a significant portion of this spending may not lead to net climate benefits.
- Recommendations include developing better data tools, reassessing funding criteria, and diversifying support to other more effective agricultural climate strategies.
ESPAÑOL
- La práctica de los cultivos de cobertura, utilizada desde la antigüedad, ha ganado popularidad por su potencial para mitigar el cambio climático, aunque su impacto real en el clima es variable.
- Celebridades y figuras políticas, como Woody Harrelson y el presidente Biden, han abogado por los cultivos de cobertura para la captura de carbono y reducción de gases de efecto invernadero.
- El Departamento de Agricultura de EE.UU. (USDA) planea gastar cerca de $2.5 mil millones en cultivos de cobertura para 2026, aunque algunos sugieren que otros métodos agrícolas podrían ser más efectivos.
- La efectividad de los cultivos de cobertura para reducir emisiones depende de factores como el tipo de suelo y el clima, y a menudo, su beneficio climático neto se ve reducido por factores como las emisiones de óxido nitroso y el uso de maquinaria.
- Investigaciones muestran que en muchos casos los cultivos de cobertura no aumentan significativamente el secuestro de carbono y pueden incluso reducir los rendimientos de los cultivos principales.
- Se recomienda al USDA optimizar el uso de fondos para cultivos de cobertura, dejar de financiar aquellos que no ofrecen beneficios netos y diversificar el apoyo hacia otras estrategias de mitigación climática.
PORTUGUÊS
- A prática de plantio de cobertura, utilizada desde a antiguidade, ganhou popularidade por seu potencial para mitigar as mudanças climáticas, embora seu impacto real no clima seja variável.
- Celebridades e figuras políticas, como Woody Harrelson e o presidente Biden, defenderam o uso de coberturas vegetais para a captura de carbono e a redução de gases de efeito estufa.
- O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) planeja gastar cerca de $2,5 bilhões em coberturas vegetais até 2026, embora alguns sugiram que outros métodos agrícolas possam ser mais eficazes.
- A eficácia das coberturas vegetais na redução de emissões depende de fatores como tipo de solo e clima, e frequentemente, seu benefício climático líquido é reduzido por fatores como emissões de óxido nitroso e uso de maquinário.
- Pesquisas mostram que, em muitos casos, as coberturas vegetais não aumentam significativamente o sequestro de carbono e podem até reduzir os rendimentos das culturas principais.
- Recomenda-se que o USDA otimize o uso de fundos para coberturas vegetais, pare de financiar aquelas que não oferecem benefícios líquidos e diversifique o apoio a outras estratégias de mitigação climática.