Farms vs. forests in Brazil’s Amazon as climate change hurts crops — Context

This is a summary of the content that was originally published on 16 Julio 2024 by Andre Cabette Fabio, for Context. Image by REUTERS/Nacho Doce.

INGLÉS

  • Farmers in Brazil face severe climate impacts, including droughts and floods, leading to poor harvests and financial losses.
  • The southern Rio Grande do Sul state experienced devastating floods after prolonged droughts, killing around 170 people and displacing half a million, with a significant drop in the soybean harvest expected.
  • In the midwest and north, drought and wildfires have damaged crops, with predictions of more fires in the coming months, and Brazil’s grain production is expected to fall by 7% in 2023/24.
  • The agricultural sector has lost 240 billion reais ($44.3 billion) due to climate change from 2020 to 2023, but farmers are often reluctant to acknowledge climate change and resist conservationist practices.
  • Despite the clear link between deforestation and climate change, farmers push to expand farmland, supported by Brazil’s 2012 Forest Code and resistant to international efforts like the EU’s deforestation-free product regulations.
  • Lawmakers with agribusiness ties are pushing bills that could increase legal deforestation, including reducing protected land in the Amazon, balancing environmental conservation with economic development.

ESPAÑOL

  • Los agricultores en Brasil enfrentan graves impactos climáticos, incluyendo sequías e inundaciones, que resultan en malas cosechas y pérdidas financieras.
  • El estado de Rio Grande do Sul en el sur experimentó inundaciones devastadoras después de prolongadas sequías, matando a alrededor de 170 personas y desplazando a medio millón, con una caída significativa en la cosecha de soja esperada.
  • En el medio oeste y norte, la sequía y los incendios forestales han dañado los cultivos, con predicciones de más incendios en los próximos meses, y se espera que la producción de granos de Brasil caiga un 7% en 2023/24.
  • El sector agrícola ha perdido 240 mil millones de reales ($44.3 mil millones) debido al cambio climático entre 2020 y 2023, pero los agricultores a menudo se resisten a reconocer el cambio climático y rechazan las prácticas conservacionistas.
  • A pesar del claro vínculo entre la deforestación y el cambio climático, los agricultores presionan para expandir las tierras de cultivo, apoyados por el Código Forestal de Brasil de 2012 y resistiéndose a los esfuerzos internacionales como las regulaciones de productos libres de deforestación de la UE.
  • Los legisladores con vínculos con el agronegocio están impulsando proyectos de ley que podrían aumentar la deforestación legal, incluyendo la reducción de tierras protegidas en el Amazonas, equilibrando la conservación ambiental con el desarrollo económico.

PORTUGUÊS

  • Os agricultores no Brasil enfrentam graves impactos climáticos, incluindo secas e inundações, resultando em colheitas ruins e perdas financeiras.
  • O estado do Rio Grande do Sul, no sul, experimentou inundações devastadoras após prolongadas secas, matando cerca de 170 pessoas e deslocando meio milhão, com uma queda significativa na colheita de soja esperada.
  • No centro-oeste e norte, a seca e os incêndios florestais danificaram as colheitas, com previsões de mais incêndios nos próximos meses, e espera-se que a produção de grãos do Brasil caia 7% em 2023/24.
  • O setor agrícola perdeu 240 bilhões de reais ($44,3 bilhões) devido às mudanças climáticas entre 2020 e 2023, mas os agricultores muitas vezes relutam em reconhecer as mudanças climáticas e rejeitam práticas conservacionistas.
  • Apesar da clara ligação entre desmatamento e mudanças climáticas, os agricultores pressionam para expandir as terras agrícolas, apoiados pelo Código Florestal de 2012 do Brasil e resistindo a esforços internacionais como as regulamentações de produtos livres de desmatamento da UE.
  • Legisladores com vínculos com o agronegócio estão impulsionando projetos de lei que poderiam aumentar o desmatamento legal, incluindo a redução de terras protegidas na Amazônia, equilibrando a conservação ambiental com o desenvolvimento econômico.