China pivot from US farm imports bolsters it against trade war risks — Reuters

This is a summary of the content that was originally published on 1 noviembre 2024 by Mei Mei Chu and Naveen Thukral, for Reuters. Image by REUTERS/Bryan Woolston/File Photo.

INGLÉS

  • China has shifted its food imports to reduce dependency on US goods and improve food security.
  • China has decreased its purchases of US farm products and increased purchases from Brazil, Argentina, Ukraine, and Australia.
  • The share of China’s soybean imports from the US has dropped to 18% from 40% in 2016, while Brazil’s share has grown to 76%.
  • Chinese livestock companies have been reducing the use of imported soybeans in feed.
  • Chinese buyers have increased agricultural imports, including American soybeans and corn, in anticipation of post-election tensions.
  • China may be forced to target food staples if a trade war with the US occurs.

ESPAÑOL

  • China ha desplazado sus importaciones de alimentos para reducir su dependencia de los productos estadounidenses y mejorar la seguridad alimentaria.
  • China ha disminuido sus compras de productos agrícolas de Estados Unidos y ha aumentado las compras de Brasil, Argentina, Ucrania y Australia.
  • La participación de las importaciones de soja de China procedentes de Estados Unidos ha caído al 18% desde el 40% en 2016, mientras que la participación de Brasil ha aumentado al 76%.
  • Las empresas de ganadería chinas han estado reduciendo el uso de soja importada en la alimentación.
  • Los compradores chinos han aumentado las importaciones agrícolas, incluyendo la soja y el maíz estadounidense, en anticipación a las tensiones postelectorales.
  • China podría verse obligada a poner aranceles a los productos básicos si se produce una guerra comercial con Estados Unidos.

PORTUGUÊS

  • A China mudou suas importações de alimentos para reduzir a dependência de produtos dos EUA e melhorar a segurança alimentar.
  • A China reduziu suas compras de produtos agrícolas dos EUA e aumentou as compras de Brasil, Argentina, Ucrânia e Austrália.
  • A participação das importações de soja da China dos EUA caiu para 18% em relação aos 40% em 2016, enquanto a participação do Brasil aumentou para 76%.
  • As empresas pecuárias chinesas têm reduzido o uso de soja importada na ração.
  • Compradores chineses aumentaram as importações agrícolas, incluindo soja e milho americanos, em antecipação às tensões pós-eleitorais.
  • A China pode ser obrigada a impor tarifas sobre produtos alimentares básicos se ocorrer uma guerra comercial com os EUA.