‘Deny, denounce, delay’: the battle over the risk of ultra-processed foods — Financial Times

This is a summary of the content that was originally published on 23 Mayo 2024 by Madeleine Speed, Ella Hollowood and Sarah Neville, for Financial Times. Image by FT montage/Dreamstime.

INGLÉS

Carlos Monteiro coined the term “ultra-processed foods” to explain rising obesity rates despite reduced sugar and oil consumption.
Monteiro’s “Nova” food classification system links ultra-processed foods (UPFs) to obesity, cancer, and diabetes through extensive processing rather than just nutrient content.
Studies show UPFs encourage overeating and leave consumers undernourished, leading to higher calorie intake and weight gain.
The food industry resists regulation on UPFs through lobbying and discrediting scientific research, spending significantly on lobbying efforts.
Few countries include UPFs in dietary guidelines, and the food industry frames the issue as one of personal choice and economic necessity.
Public awareness of UPFs is growing, with increasing skepticism about their health impacts and regulatory oversight, putting pressure on the food industry.

ESPAÑOL

Carlos Monteiro acuñó el término “alimentos ultraprocesados” para explicar el aumento de las tasas de obesidad a pesar de la reducción del consumo de azúcar y aceite.
El sistema de clasificación de alimentos “Nova” de Monteiro vincula los alimentos ultraprocesados (UPFs) con la obesidad, el cáncer y la diabetes a través de un procesamiento extensivo en lugar de solo el contenido de nutrientes.
Los estudios muestran que los UPFs fomentan el consumo excesivo y dejan a los consumidores desnutridos, lo que lleva a una mayor ingesta de calorías y aumento de peso.
La industria alimentaria resiste la regulación de los UPFs a través de cabildeo y desacreditación de investigaciones científicas, gastando significativamente en esfuerzos de cabildeo.
Pocos países incluyen los UPFs en sus guías dietéticas, y la industria alimentaria enmarca el problema como una cuestión de elección personal y necesidad económica.
La conciencia pública sobre los UPFs está creciendo, con un aumento del escepticismo sobre sus impactos en la salud y la supervisión regulatoria, lo que ejerce presión sobre la industria alimentaria.

PORTUGUÊS

Carlos Monteiro cunhou o termo “alimentos ultraprocessados” para explicar o aumento das taxas de obesidade, apesar da redução do consumo de açúcar e óleo.
O sistema de classificação de alimentos “Nova” de Monteiro vincula os alimentos ultraprocessados (UPFs) à obesidade, câncer e diabetes por meio de um processamento extensivo em vez de apenas o conteúdo nutricional.
Estudos mostram que os UPFs incentivam a comer em excesso e deixam os consumidores desnutridos, levando a uma maior ingestão de calorias e ganho de peso.
A indústria alimentícia resiste à regulamentação dos UPFs através de lobby e desacreditação de pesquisas científicas, gastando significativamente em esforços de lobby.
Poucos países incluem os UPFs em suas diretrizes alimentares, e a indústria alimentícia enquadra o problema como uma questão de escolha pessoal e necessidade econômica.
A conscientização pública sobre os UPFs está crescendo, com aumento do ceticismo sobre seus impactos na saúde e a supervisão regulatória, pressionando a indústria alimentícia.